31 de janeiro de 2014

Aplicativo permite acionar o Samu pelo smartphone

Notícias do Brasil e do Mundo:

O Ministério da Saúde aproveitou a Campus Party para lançar o aplicativo E-SUS Samu, que vai permitir que usuários de todo o Brasil façam seus pedidos de atendimento por meio de smartphones. O sistema é integrado ao Facebook e utiliza dados disponíveis na rede social para facilitar o acesso a informações como sexo, idade, localização, entre outros dados que o usuário pode cadastrar na própria aplicação, como a adesão a um plano de saúde ou a predisposição em doar órgãos.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esteve no evento e lançou aos campuseiros um desafio: conhecer, compartilhar e melhorar o E-SUS Samu. O ministro anunciou ainda para o segundo semestre de 2014 um prêmio voltado para desenvolvimento de tecnologias da informação que podem contribuir para a gestão da saúde pública no país.

A partir do momento em que o usuário aciona o botão de emergência do aplicativo, uma notificação é enviada à pessoa indicada pelo próprio usuário como primeiro contato; em seguida – a depender das permissões configuradas – o chamado pode ser publicado no mural do paciente. O sistema envia os dados para a central de atendimento e repassa a ligação para o 192.

Integrado ao aplicativo Waze, que concentra em mapas dados sobre trânsito, como acidentes, desvios, congestionamentos, fornecidos pelos próprios usuários do serviço, o E-SUS Samu pretende diminuir o tempo de chegada da ambulância. Durante a espera, o paciente poderá acompanhar o trajeto do veículo e saber em quanto tempo ele chegará ao local. O site em que é possível baixar o aplicativo já está no ar: www.samuemergencia.com.br. A partir dele, o usuário sincroniza o aplicativo com a conta do Facebook.

Doenças raras
O Sistema Único de Saúde (SUS) passará a ter uma política voltada às pessoas que sofrem de doenças raras. Segundo o Ministério da Saúde, entre as ações previstas está a organização da rede de atendimento para diagnóstico e tratamento das cerca de oito mil doenças raras existentes.


Fonte: Diário de Pernambuco

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