Desde a última segunda-feira (08), as 335 famílias contempladas com as casas do Loteamento Jaçanã estão realizando vistorias e conhecendo de perto suas futuras moradias.
De acordo com o Assistente Junior da Caixa Econômica, Alexandre Teixeira é muito importante que as pessoas verifiquem como estão as condições das suas residências, uma vez que vão reparar os últimos detalhes das fechaduras, janelas, lâmpadas e torneiras para que, no ato da entrega que se aproxima, as casas estejam prontas para ser habitadas.
“A vistoria das casas é uma prerrogativa fundamental para assinatura do contrato, as pessoas que não realizarem a vistoria ficarão impedidas de receber suas chaves”, informou Alexandre Teixeira.
As pessoas que estiveram visitando suas casas se emocionaram ao conhecer o lugar que vão fazer morada e já estão sonhando com o dia que receberão as chaves. “Estou muito satisfeita com minha casa, vivo sonhando com o dia que vou me mudar, sei que eu e meus netos teremos uma nova vida, longe dos animais e da lama”, relatou a moradora da Favela do Papelão, Creuza Francisca de 51 anos.
Só eu e minhas filhas sabemos o que passamos quando o barraco que a gente morava enchia d’água, se Deus quiser de agora em diante estaremos numa boa e teremos nossa casa para morar”, disse o morador da Favela da Cohab José Victor.
Alguns imóveis do Loteamento Jaçanã foram adaptados com condições adequadas de acessibilidade para receber as pessoas com deficiência contempladas com a casa própria e todas as 335
famílias do local terão uma garantia de cinco anos de manutenção do imóvel assegurados pela Caixa Econômica.
Segundo a Coordenadora do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) Jaíra Victor, após a vistoria das casas que é obrigatória, a Caixa Econômica deverá marcar a assinatura do contrato das casas e a esperada entrega das chaves às famílias beneficiadas. “A felicidade das famílias das Favelas do Papelão e da Cohab que não tinham moradia própria e agora têm uma casa confortável com água encanada, saneamento e ruas pavimentadas para morar é uma emoção gratificante para nós que vivenciamos a vulnerabilidade social destas pessoas”, relatou a Coordenadora do CRAS.
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